«Gonçalo Amaral não é um personagem.
É o atrevimento da Verdade. É o desafio da Verdade.»
Francisco Moita Flores in Prefácio
É o atrevimento da Verdade. É o desafio da Verdade.»
Francisco Moita Flores in Prefácio
O novo livro de Gonçalo Amaral, "A Mordaça Inglesa - A história de um livro proibido", será apresentado ao público pelo Professor José Adelino Maltez na próxima sexta-feira, dia 11 de Dezembro de 2009, pelas 18h30 na Livraria Ler Devagar - Lx Factory, em Lisboa.
Rua Rodrigues Faria 103, 1300 - 501
(antiga gráfica Mirandela em Alcântara)
(antiga gráfica Mirandela em Alcântara)
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«Gonçalo Amaral is not a character.
He is the boldness of Truth. He is the challenge of Truth.»
Francisco Moita Flores in Preface
He is the boldness of Truth. He is the challenge of Truth.»
Francisco Moita Flores in Preface
Gonçalo Amaral's new book, "The English Gag - The story of a forbidden book", will be publicly launched on Friday, the 11th of December, 2009, at the Ler Devagar - Lx Factory bookshop, in Lisbon, at 6.30 p.m.
With a preface by Francisco Moita Flores, the book will be presented by Professor José Adelino Maltez.
Bravo y Força Gonçalo!
ReplyDeleteAl final,la verdad vencera.No importa ni cuando ni como.
Estaremos aqui con Usted,siempre.
Yes, yes, yes!!!
ReplyDelete"Finalmente!
Já fazia falta à gente!
Coragem, firmeza e frontalidade,
é preciso ter qualidade!"
Alexandra Correia
culpados ou inocentes, a sua consciência ditará. o casal está numa estratégia de Marketing, fora dos padrões de quem perde um filho nas circunstâncias que todos conhecemos através da comunicação social. vamos fazer um exercício, como povo nada estúpido que somos (apesar de alguns pensaram que assim é), comparando o comportamento do casal ao comportamento da mãe do Rui Pedro. mais palavras para quê ... a verdade vai aparecer, não tenham a menor dúvida. a vida vai encarregar-se disso. dou a minha opinião porque vivo numa democracia e não tenho medo nem do bicho papão nem de palhaços.
ReplyDeleteCristina
Quem não deve não teme.
ReplyDeleteSe houve um rapto, tese defendida pelos pais, porque razão não gastar dinheiro à procura dos indícios de intrusão, em vez de gastar para defender uma imagem.
Quando alguém entra numa casa para roubar ou raptar sem deixar vestígios, apesar da mesma estar sob vigilância de meia em meia hora como se disse, dificilmente se prova que existiu furto. Assim, como se pode afirmar tão categóricamente que tal aconteceu, ou seja, desapareceu sem deixar rastos ?!.
De que lado está o ónus da prova?
Talvez o responsavel pelo desaparecimento tenha dinheiro suficiente para escrever um livro, demonstrando como a criança foi raptada e quais as técnicas utilizadas para tal acto.
vou mas é a correr comprar o livro antes que seja tarde e já esteja lá a juiza com eles apreendidos...
ReplyDeleterecado a Gonçalo Amaral,
ReplyDeleteestive a ler a sua entrevista e, às tantas, diz que o processo refere "a morte de Maddy", mas que não consta que mais alguém tenha sido processado.
o senhor já percebeu, com certeza, que é fonte de receita para muitos, aliás, deve ser a maior fonte de receita.
o senhor foi investigador, sabe melhor que eu (uma ignorante na matéria), que há maneiras de fazer falar. por que não sugerir aos pais da criança que ofereçam 1.200.000€ (o valor que a imprensa adianta ter sido pedido por eles como indemnização), retirado do dito fundo, para alguém que forneça alguma pista relevante, dando em troca até uma mudança de identidade. pode ser que alguém que tenha estado muito perto tenha vontade de falar porque a consciência começa a querer falar mais alto.
eu concordo com os julgamentos em praça pública, quando as pessoas pedem para isso.
eu não sei se o senhor tem razão mas eu acredito que vai pensar numa boa maneira de fazer a verdade aparecer, seja ela qual for.
Tina
deixei no site "findmadeleine" uma sugestão: que o casal ofereça a indemnização que está a pedir a G Amaral, a quem puder trazer a verdade. por favor, escreva uma carta pública a pedir exactamente isso. agora estou anónima mas já me identifiquei algumas vezes no seu blogue. se se lembra, disse que não tinha medo nem de bichos papões nem de palhaços. e não tenho mesmo. estou aí por cima.
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